Quem é este tal de Oliveira? Um apaixonado por esportes e pelo jornalismo
Uma apresentação deste produtor de conteúdo que ama contar histórias esportivas
Fala, galera! Com muita honra, recebi a missão do meu camarada Randerson Muzi de assumir este espaço e escrever neste blog para vocês! Aqui você vai encontrar muita opinião, histórias sobre minha ainda curta carreira no jornalismo, muito esporte, um pouco de cerveja e humor.
Para começar um breve resumo de quem sou! Passei a amar esporte por causa do futebol e amar futebol por causa do Flamengo e do meu pai que me deu essa melhor herança. O amor pela área esportiva me fez sonhar em fazer algo no ramo. A preguiça não me deixou ser treinador ou preparador (nem a cerveja).
Assim, decidi ser jornalista esportivo, sonho esse que também já alimentava quando pequeno. Logo, a paixão foi imediata. Na profissão, ao me formar, pude trabalhar em uma editoria de esporte e comentar basquete no Maracanãnzinho, comentar jogos no Maraca e cobrir UFC, Olimpíadas e treinos da seleção na Copa do Mundo.
Pude entrevistar e conhecer alguns grandes ídolos como Guga, Oscar, Zico (o maior ídolo), Meligeni, Andrade, Adílio, Anderson Silva, Wanderlei Silva, José Roberto Guimarães e Vanderlei Cordeiro de Lima. Além disso, estive próximo a outras grandes estrelas como Neymar, a família Grael e craques do vôlei.
Vi três medalhas de ouro sendo conquistadas. A paixão segue, mas os desafios mudaram e hoje fala de tudo um pouco. De cerveja (olha ela aí novamente) até economia. E é sobre toda essa trajetória e opinião sobre esporte que você vai acompanhar neste espaço.
Neste momento de pandemia e dificuldade, espero levar coisas boas e fazer você gastar uma parte do seu tempo em casa. Vivemos uma guerra e só pensamento positivos e a atitude correta nos verá vencer isso.
Assim como Neymar cobrou o pênalti decisivo na final olímpica (estava ao lado de um alemão no Maraca), Escadinha ser consagrado em pleno Rio, além de Tom Brady conseguindo milagres na end zone, Pet marcando aos 43 em 2001, Romário brilhando no tetra e os nocautes certeiros nas artes marciais.
Desta forma, vamos vencer mais essa e seguiremos para contar mais histórias, tomar alguns goles de cevada e rir na companhia dos amigos. Fiquem em casa e até a próxima.
Uma apresentação deste produtor de conteúdo que ama contar histórias esportivas
Fala, galera! Com muita honra, recebi a missão do meu camarada Randerson Muzi de assumir este espaço e escrever neste blog para vocês! Aqui você vai encontrar muita opinião, histórias sobre minha ainda curta carreira no jornalismo, muito esporte, um pouco de cerveja e humor.
Para começar um breve resumo de quem sou! Passei a amar esporte por causa do futebol e amar futebol por causa do Flamengo e do meu pai que me deu essa melhor herança. O amor pela área esportiva me fez sonhar em fazer algo no ramo. A preguiça não me deixou ser treinador ou preparador (nem a cerveja).
Assim, decidi ser jornalista esportivo, sonho esse que também já alimentava quando pequeno. Logo, a paixão foi imediata. Na profissão, ao me formar, pude trabalhar em uma editoria de esporte e comentar basquete no Maracanãnzinho, comentar jogos no Maraca e cobrir UFC, Olimpíadas e treinos da seleção na Copa do Mundo.
Pude entrevistar e conhecer alguns grandes ídolos como Guga, Oscar, Zico (o maior ídolo), Meligeni, Andrade, Adílio, Anderson Silva, Wanderlei Silva, José Roberto Guimarães e Vanderlei Cordeiro de Lima. Além disso, estive próximo a outras grandes estrelas como Neymar, a família Grael e craques do vôlei.
Vi três medalhas de ouro sendo conquistadas. A paixão segue, mas os desafios mudaram e hoje fala de tudo um pouco. De cerveja (olha ela aí novamente) até economia. E é sobre toda essa trajetória e opinião sobre esporte que você vai acompanhar neste espaço.
Neste momento de pandemia e dificuldade, espero levar coisas boas e fazer você gastar uma parte do seu tempo em casa. Vivemos uma guerra e só pensamento positivos e a atitude correta nos verá vencer isso.
Assim como Neymar cobrou o pênalti decisivo na final olímpica (estava ao lado de um alemão no Maraca), Escadinha ser consagrado em pleno Rio, além de Tom Brady conseguindo milagres na end zone, Pet marcando aos 43 em 2001, Romário brilhando no tetra e os nocautes certeiros nas artes marciais.
Desta forma, vamos vencer mais essa e seguiremos para contar mais histórias, tomar alguns goles de cevada e rir na companhia dos amigos. Fiquem em casa e até a próxima.