Foram necessárias mais de duas décadas para, finalmente, Grêmio e Internacional terem um patrocínio diferente na camisa, além do fornecedor de material esportivo. A Betsul está, desde o último sábado, com um espaço reservado na camisa gremista um pouco acima da logomarca da Umbro.
A presença da marca de apostas quebrou um "tabu". Desde 1998 que a dupla Grêmio e Inter conseguiam sempre os mesmos patrocinadores em suas camisas de jogo. O acordo firmado com a Betsul é o primeiro que o Grêmio não tem a companhia do maior rival do estado.
Os patrocínios "divididos" entre os dois times começou quando a GM decidiu, em 1998, patrocinar as duas equipes e usá-las como plataforma para lançamento de produtos. Em 2001, sem patrocinador máster, a dupla Grenal recorreu ao banco estadual Banrisul para apoiá-la. Desde então, todos os patrocínios fechados para a camisa dos dois clubes são os mesmos. A única exceção sempre foi o fornecedor de material esportivo, que acabava sendo diferente
Atualmente, Banrisul, Vero e Unimed estão na camisa das duas equipes, que até o ano passado tinham também as presenças de Uber e da rede de hotéis Laghetto. O acerto com uma marca distinta foi celebrado pelo marketing gremista.
"Desejamos boas-vindas ao Betsul junto ao elenco dos grandes patrocinadores do clube. Certamente, a exposição midiática e o contexto relacional da marca com seus consumidores resultarão ganhos mercadológicos importantes à empresa e seus públicos", destacou Beto Carvalho, executivo de marketing do Grêmio.
A ideia da Betsul, que também é patrocinadora do São Paulo, é usar as redes sociais do clube para criar uma série de ativações que levem o torcedor a utilizar o site para apostas. O acordo com o Grêmio vai até fevereiro de 2021.
O anúncio do patrocínio ocorreu dias depois de o governo brasileiro dar mais um passo rumo à regulamentação da atuação das casas de apostas no mercado. Ao que tudo indica, haverá um limite de 30 licenças para que as marcas possam abrir empresa no país e operar com apostas.
Até o próximo mês, o ministério da Economia continuará recebendo sugestões da população sobre o tema. A tendência é de que, no segundo semestre, apenas aquelas casas que pagarem pela licença de atuação no país comecem a patrocinar os clubes.
A expectativa do mercado é de que, assim que houver a regulamentação, cerca de R$ 100 milhões sejam injetados nos clubes de futebol da Série A do Brasileiro por meio de patrocínio na camisa.
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A presença da marca de apostas quebrou um "tabu". Desde 1998 que a dupla Grêmio e Inter conseguiam sempre os mesmos patrocinadores em suas camisas de jogo. O acordo firmado com a Betsul é o primeiro que o Grêmio não tem a companhia do maior rival do estado.
Os patrocínios "divididos" entre os dois times começou quando a GM decidiu, em 1998, patrocinar as duas equipes e usá-las como plataforma para lançamento de produtos. Em 2001, sem patrocinador máster, a dupla Grenal recorreu ao banco estadual Banrisul para apoiá-la. Desde então, todos os patrocínios fechados para a camisa dos dois clubes são os mesmos. A única exceção sempre foi o fornecedor de material esportivo, que acabava sendo diferente
Atualmente, Banrisul, Vero e Unimed estão na camisa das duas equipes, que até o ano passado tinham também as presenças de Uber e da rede de hotéis Laghetto. O acerto com uma marca distinta foi celebrado pelo marketing gremista.
"Desejamos boas-vindas ao Betsul junto ao elenco dos grandes patrocinadores do clube. Certamente, a exposição midiática e o contexto relacional da marca com seus consumidores resultarão ganhos mercadológicos importantes à empresa e seus públicos", destacou Beto Carvalho, executivo de marketing do Grêmio.
A ideia da Betsul, que também é patrocinadora do São Paulo, é usar as redes sociais do clube para criar uma série de ativações que levem o torcedor a utilizar o site para apostas. O acordo com o Grêmio vai até fevereiro de 2021.
O anúncio do patrocínio ocorreu dias depois de o governo brasileiro dar mais um passo rumo à regulamentação da atuação das casas de apostas no mercado. Ao que tudo indica, haverá um limite de 30 licenças para que as marcas possam abrir empresa no país e operar com apostas.
Até o próximo mês, o ministério da Economia continuará recebendo sugestões da população sobre o tema. A tendência é de que, no segundo semestre, apenas aquelas casas que pagarem pela licença de atuação no país comecem a patrocinar os clubes.
A expectativa do mercado é de que, assim que houver a regulamentação, cerca de R$ 100 milhões sejam injetados nos clubes de futebol da Série A do Brasileiro por meio de patrocínio na camisa.
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