A Fórmula 1 oficializou, nesta segunda-feira (27), o cancelamento do Grande Prêmio da França, que seria disputado no dia 28 de junho. Com isso, a temporada 2020 da principal categoria do automobilismo mundial chega a três cancelamentos (Austrália, Mônaco e França) e outros sete adiamentos (Bahrein, China, Vietnã, Holanda, Espanha, Azerbaijão e Canadá).
"Dada a evolução da situação ligada à disseminação do vírus Covid-19, o GP da França acatará as decisões anunciadas pelo governo francês (proibição de grandes eventos até a metade de julho), o que torna impossível manter nosso evento. Os olhos do GP da França, em Le Castellet, já estão voltados para o verão de 2021, a fim de oferecer aos nossos espectadores um evento ainda mais inesquecível do que sempre foi”, declarou Eric Boullier, diretor administrativo do Grande Prêmio da França.
"Estivemos em contato próximo com o promotor francês durante essa situação em evolução e, embora seja decepcionante para nossos fãs e para a comunidade da F1 que o Grande Prêmio da França não ocorra, apoiamos plenamente a decisão tomada pelas autoridades francesas no país e esperamos voltar a Paul Ricard em breve”, afirmou Chase Carey, presidente-executivo da F1.
O mandatário da categoria ainda aproveitou a ocasião para colocar o Grande Prêmio da Áustria como novo início da temporada no dia 5 de julho. Carey reiterou a projeção de realizar de 15 a 18 provas no ano e prometeu a publicação do calendário o quanto antes. Vale lembrar que a programação inicial era de 22 provas na temporada.
Nos bastidores, especula-se muita coisa. Entre os assuntos debatidos, há a possibilidade da realização de duas provas na Áustria em semanas consecutivas, seguidas de mais duas provas na Inglaterra, no circuito de Silverstone, também em semanas consecutivas. Essa seria uma maneira encontrada pela F1 de minimizar os custos com logística, além de garantir uma segurança maior aos pilotos com relação à saúde.
"A saúde e a segurança de todos os envolvidos continuarão sendo a primeira prioridade, e só avançaremos se tivermos certeza de que temos procedimentos confiáveis para lidar com riscos e possíveis problemas", acrescentou Chase Carey.
Outra característica inédita da Fórmula 1 em 2020, quando a temporada finalmente tiver início, será a ausência de público. A categoria sequer cogita a possibilidade de abrir os portões dos circuitos aos torcedores nas primeiras provas, o que fará com que a temporada entre para a história como a primeira a ter corridas realizadas sem ninguém nas arquibancadas em mais de 70 anos.
Fonte: Máquina do Esporte
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"Dada a evolução da situação ligada à disseminação do vírus Covid-19, o GP da França acatará as decisões anunciadas pelo governo francês (proibição de grandes eventos até a metade de julho), o que torna impossível manter nosso evento. Os olhos do GP da França, em Le Castellet, já estão voltados para o verão de 2021, a fim de oferecer aos nossos espectadores um evento ainda mais inesquecível do que sempre foi”, declarou Eric Boullier, diretor administrativo do Grande Prêmio da França.
"Estivemos em contato próximo com o promotor francês durante essa situação em evolução e, embora seja decepcionante para nossos fãs e para a comunidade da F1 que o Grande Prêmio da França não ocorra, apoiamos plenamente a decisão tomada pelas autoridades francesas no país e esperamos voltar a Paul Ricard em breve”, afirmou Chase Carey, presidente-executivo da F1.
O mandatário da categoria ainda aproveitou a ocasião para colocar o Grande Prêmio da Áustria como novo início da temporada no dia 5 de julho. Carey reiterou a projeção de realizar de 15 a 18 provas no ano e prometeu a publicação do calendário o quanto antes. Vale lembrar que a programação inicial era de 22 provas na temporada.
Nos bastidores, especula-se muita coisa. Entre os assuntos debatidos, há a possibilidade da realização de duas provas na Áustria em semanas consecutivas, seguidas de mais duas provas na Inglaterra, no circuito de Silverstone, também em semanas consecutivas. Essa seria uma maneira encontrada pela F1 de minimizar os custos com logística, além de garantir uma segurança maior aos pilotos com relação à saúde.
"A saúde e a segurança de todos os envolvidos continuarão sendo a primeira prioridade, e só avançaremos se tivermos certeza de que temos procedimentos confiáveis para lidar com riscos e possíveis problemas", acrescentou Chase Carey.
Outra característica inédita da Fórmula 1 em 2020, quando a temporada finalmente tiver início, será a ausência de público. A categoria sequer cogita a possibilidade de abrir os portões dos circuitos aos torcedores nas primeiras provas, o que fará com que a temporada entre para a história como a primeira a ter corridas realizadas sem ninguém nas arquibancadas em mais de 70 anos.
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