A Fifa divulgou o calendário de visitas aos países candidatos a receber a Copa do Mundo feminina de 2023. Após lançar a candidatura de forma oficial no último mês de dezembro, o Brasil tentará sediar o torneio pela primeira vez na história.
As visitas começarão pela Colômbia, entre os dias 29 de janeiro e 1° de fevereiro. O Brasil será o segundo país a ser visitado (3 a 6 de fevereiro). Depois, será a vez de Austrália e Nova Zelândia (17 a 22 de fevereiro), que fizeram uma proposta conjunta. A lista será encerrada com o Japão (24 a 27 de fevereiro).
O objetivo é que os delegados da Fifa conheçam as instalações e conversem com os comitês locais. Em 2023, será a primeira vez que o Mundial feminino será disputado por 32 equipes, o que demandará, provavelmente, a organização mais complexa de uma edição do torneio na história.
A Fifa ainda aproveitou para divulgar que investirá US$ 1 bilhão no futebol feminino ao longo do ciclo 2019/2022. O anúncio da sede escolhida será feito em junho. No Brasil, o projeto apresentado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que o Mundial seria capaz de gerar US$ 70 milhões em receitas. A maioria delas viria com a venda de ingressos para o público (US$ 38,3 milhões). Outra boa parte seria oriunda da venda dos pacotes de hospitalidade (US$ 27,6 milhões). Já a venda de patrocínios para a competição geraria cerca de US$ 3 milhões.
Fonte: Máquina do Esporte
As visitas começarão pela Colômbia, entre os dias 29 de janeiro e 1° de fevereiro. O Brasil será o segundo país a ser visitado (3 a 6 de fevereiro). Depois, será a vez de Austrália e Nova Zelândia (17 a 22 de fevereiro), que fizeram uma proposta conjunta. A lista será encerrada com o Japão (24 a 27 de fevereiro).
O objetivo é que os delegados da Fifa conheçam as instalações e conversem com os comitês locais. Em 2023, será a primeira vez que o Mundial feminino será disputado por 32 equipes, o que demandará, provavelmente, a organização mais complexa de uma edição do torneio na história.
A Fifa ainda aproveitou para divulgar que investirá US$ 1 bilhão no futebol feminino ao longo do ciclo 2019/2022. O anúncio da sede escolhida será feito em junho. No Brasil, o projeto apresentado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que o Mundial seria capaz de gerar US$ 70 milhões em receitas. A maioria delas viria com a venda de ingressos para o público (US$ 38,3 milhões). Outra boa parte seria oriunda da venda dos pacotes de hospitalidade (US$ 27,6 milhões). Já a venda de patrocínios para a competição geraria cerca de US$ 3 milhões.
Fonte: Máquina do Esporte